"Sou filha do Sol, trazida pelo vento. Sou verdadeira Bruxa por dentro. Bruxa nascida do fogo, meu espirito é soberano. Sou a transformação, a destruição e também sou a criação. Vivo com liberdade, criatividade e lealdade. Assim vão me encontrar. E se procurarem bem no fundo da fogueira, lareira ou de uma vela Os meus olhos vão achar na chama daquilo que queima o meu espirito, estará lá. Mas logo vos aviso, se mau intencionado estás, não procurarás"

Rosângela Amaral

02 outubro 2012

A importância do circulo

O circulo é o mais antigo e sagrado símbolo. Vários mitos da cosmogênese mencionam o útero primordial, o ovo cósmico, o ventre da terra e a roda sagrada.
Os povos antigos reverenciavam o circulo como a representação da unidade e da perfeição da fonte criadora.
As culturas matrifocais ou tribais construíam suas casas e templos com formas redondas ou em semiesféricas.
O circulo é representado em um ritual para mudar a nossa forma pensamento linear e recriar a dimensão magica de um “espaço entre mundos”. Além disso, o circulo é a forma perfeita por ser igualitário, perfeito, seguro, harmônico e sem um começo e sem um fim.






A forma circular mais famosa e conhecida no mundo moderno foi a távola redonda do Rei Arthur.
Com o proposito de mostrar aos homens que todos são iguais ele conscientemente ou inconscientemente reverenciou a Deusa e o ovo cósmico.
Hoje é possível conhecer a távola redonda na Ingletarra. Após Arthur usa-la por anos ela sofreu modificações artísticas quando Henrique VIII inseriu sua imagem na mesa.
Sentavam-se à mesa junto de Arthur 46 cavaleiros, contudo a mesa não é grande como se espera o que forma um circulo de homens sem brechas fortalecendo os pensamentos e discussões que diante da mesa eram discutidos.




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