"Sou filha do Sol, trazida pelo vento. Sou verdadeira Bruxa por dentro. Bruxa nascida do fogo, meu espirito é soberano. Sou a transformação, a destruição e também sou a criação. Vivo com liberdade, criatividade e lealdade. Assim vão me encontrar. E se procurarem bem no fundo da fogueira, lareira ou de uma vela Os meus olhos vão achar na chama daquilo que queima o meu espirito, estará lá. Mas logo vos aviso, se mau intencionado estás, não procurarás"

Rosângela Amaral

15 março 2012

Mulheres da America do Sul

No Peru as mulheres sofrem de outro mal. Todas são iguais às brasileiras quando se trata de ir ao trabalho, escola e faculdade. Algumas ainda levam as tradições andinas como modo de vida e sustento, mas as mulheres sofrem de outro problema. O índice de violência sexual é grande e na época do conflito armado (entre 1980 e 2000) houve um aumente nesse tipo de violência. As mulheres que tiveram essa experiência aguardam uma remuneração do governo por serem vitimas desse conflito desde então. Cerca de 1657 mulheres sofreram estupro e 428 outro tipo de violência sexual que ainda não receberam do governo restituição por serem vitimas e por ter sido violado seu direito constitucional de não realizar qualquer questão de cunho sexual sem consentimento. Uma instituição não governamental chamada Demus luta pelo direito das mulheres peruanas. Ela critica a politica peruana quando se trata de abusos, violência sexual ou de outro tipo e descriminação. Outra questão sofrida pelas peruanas no mercado de trabalho é a não remuneração igualitária entre os sexos. Muitas mulheres protestam contra tal ato e pouco é ouvido sobre tais questões. No Chile a tentativa de inserção da mulher no meu democrático não é muito diferente que no Peu. Há muitos projetos de orientação para que a mulher seja mais bem informada e capacitada para a competição no mercado de trabalho e consequentemente no seu próprio sustento. Os direitos femininos chilenos permaneceram intactos desde ditadura de Pinochet, de 1973 a 1990.
Uma das questões mais discutidas no país é em relação ao aborto. Muitas mulheres concordam com o aborto, hoje assunto totalmente proibido, quando o mesmo causa risco ao bebê, a mulher ou foi gerado a partir de uma violência sexual. Em outros países da América do Sul as questões são parecidas com os citados. Violência sexual e/ou físicas, desigualdade democrática, discriminação cultural é um dos problemas vividos pelas mulheres da América do Sul. Todavia, muitas entidades não governamentais lutam pelo direito de tais mulheres para a melhora de suas qualidades de vida.



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