"Sou filha do Sol, trazida pelo vento. Sou verdadeira Bruxa por dentro. Bruxa nascida do fogo, meu espirito é soberano. Sou a transformação, a destruição e também sou a criação. Vivo com liberdade, criatividade e lealdade. Assim vão me encontrar. E se procurarem bem no fundo da fogueira, lareira ou de uma vela Os meus olhos vão achar na chama daquilo que queima o meu espirito, estará lá. Mas logo vos aviso, se mau intencionado estás, não procurarás"

Rosângela Amaral

05 março 2012

Prêmio Nobel da Paz

No premio Nobel da Paz apesar da maioria dos laureados tenham sido homens algumas mulheres também ganharam. No ano de 1905 a primeira mulher laureada chamava-se Bertha Von Suttner. Ela era Austríaca e não há muitos relatos detalhados da sua luta, apenas se sabe que ela era pacifista.
A segunda mulher a ser laureada foi dos Estados Unidos em 1946. Ela participou da Liga Feminina Internacional para a Paz e Liberdade
No ano de 1976 duas mulheres foram premiadas. Ambas foram as fundadoras do Movimento das Mulheres para a Paz na Irlanda do Norte, mais tarde chamado de Peace People (Gente de Paz). Tal projeto incentiva a resolução pacífica dos conflitos que afligem a Irlanda do Norte.
Apenas três anos depois em 1979, Madre Teresa de Calcutá recebeu o premio Nobel da Paz por lutar contra a pobreza na Índia. Ela era típica da Albânia e talvez tenha sido a laureada mais famosa dentre as mulheres.
Em 1982, Alva Reimer Myrdal recebeu o premio por fazer campanha contra o desarmamento. Ela era da Suécia e quando recebeu o Nobel estava com 80 anos.
Rigoberta Menchú Tum foi laureada no ano de 1992 pela campanha pelos direitos humanos, especialmente a favor dos povos indígenas, sendo Embaixadora da Boa Vontade da UNESCO e vencedora do Prêmio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional. Ela é da Guatemala e tem origem indígena.
Em 1997 a Estado Unidense Jody Williams foi premiada com o Nobel da Paz, dividido com a Campanha Internacional para a Eliminação de Minas (ICBL), pelo seu trabalho em prol da proibição do uso de minas unipessoais e sua remoção.
Apenas em 2003 que outra mulher foi premiada com o Nobel da Paz. Seu nome é Shirin Ebadi e ela é típica do Irã. Ela foi laureada pelo seu empenho com as questões dos direitos humanos iraniano além de ser defensora da implantação da democracia no seu país.
Um ano depois a primeira africana foi laureada. Wangari Maathai do Quênia ganhou o premio por ser ambientalista e ativista dos direitos humanos do Quênia.
No ano passado apenas mulheres ganharam tal mérito do Premio Nobel da Paz. Duas delas são africanas Ellen Johnson Sirleaf e Leymah Gbowee e a terceira do Iêmen, todas as três lutaram pela segurança das mulheres e pelos direitos das mulheres à sua plena participação na construção da paz e trabalho.



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