O premio Nobel de Medicina premia quem estuda fisiologia ou medicina, descobrindo coisas na área da saúde. Sua primeira nomeação foi em 1901 e somente no ano de 1947, após já 52 premiações uma mulher ganhou tal titulo.
Gerty Theresa Radnitz Cori foi uma bioquímica estadunidense que ganhou tal mérito devido a suas descobertas do processo de conversão catalítica de carboidratos.
Somente 30 anos depois (1977) outra mulher veio a ganhar o Premio. Seu nome foi Rosalyn Sussman Yalow. Ela era física nuclear também estadunidense e descobriu vários hormônios produzidos pelo hipotálamo.
A terceira laureada foi a botânica dos Estados Unidos Barbara McClintock que recebeu o titulo por trabalho com os transposões (sequencia de DNA).
A primeira premiada que não era dos Estados Unidos foi a Italiana Rita Levi que ganhou seu titulo aos 77 anos. Em 1986 recebeu o premio por suas descobertas do fator de crescimento da epiderme (termos biológicos usados para diversos tipos de tecidos).
Apenas dois anos depois a estadunidense Gertrude Elion foi laureada por suas descobertas de princípios fundamentais para o tratamento com drogas.
Em 2004 Linda Buck bióloga dos Estados Unidos recebeu o Nobel por seu trabalho de pesquisa dos receptores odoríferos e organização do sistema olfactivo (olfato).
A francesa virologista Françoise Barré-Sinoussi recebeu o titulo do Nobel de medicina no ano de 2008 após ter algumas descobertas sobre o HIV.
As duas últimas mulheres laureadas trabalharam juntas e com mais um homem na pesquisa sobre enzimas ligadas aos cromossomos humanos. No ano de 2009 as estadunidenses Elizabeth Blackburn e Carol Greider, ambas biologoas moleculares ganharam o Nobel.
Desde o inicio da realização do premio as mulheres tem ganhado mais espaço nas pesquisas e nos prêmios.
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