"Sou filha do Sol, trazida pelo vento. Sou verdadeira Bruxa por dentro. Bruxa nascida do fogo, meu espirito é soberano. Sou a transformação, a destruição e também sou a criação. Vivo com liberdade, criatividade e lealdade. Assim vão me encontrar. E se procurarem bem no fundo da fogueira, lareira ou de uma vela Os meus olhos vão achar na chama daquilo que queima o meu espirito, estará lá. Mas logo vos aviso, se mau intencionado estás, não procurarás"

Rosângela Amaral

26 junho 2012

Celebração do dia

Na Polinésia, reverencia-se a mãe ancestral, criadora da vida, da terra e de todos os seres, com oferendas e orações para assegurar a nutrição, a saúde e a segurança de seu povo. Dependendo do lugar, seu nome era Ligapup, Lorop ou Papa

Niman Kachina, a chegada dos Kachinas nos Pueblos Hopi, nos Estados Unidos, festejados durante dez dias com danças e cantos. Os kachinas eram divindades ligadas às forças da natureza e, uma vez por ano, traziam bençãos para as pessoas, voltando depois para o seu mundo subterrâneo.

Dança do Milho dos índios Iroquois, celebrando a colheita e agradecendo às divindades da terra e da natureza: Eithinoha, a mãe erra e a mãe do milho e Aataentsic, "a mulher que caiu do céu", mãe dos ventos e criadora da vida.

Celebração do Feng Po, a deusa chinesa do tempo, senhora dos ventos e dos animais selvagens. Feng Po controlava os ventos cavalgando um tigre dourado e guardando-os em seu grande sacola nas costas.

No folclore irlandes, acredita-se que ao meio dia pode ser vista a entrada secreta para o centro da terra no topo do monte Scartaris.



Nenhum comentário:

Postar um comentário