Na Polinésia, reverencia-se a mãe ancestral, criadora da vida, da terra e de todos os seres, com oferendas e orações para assegurar a nutrição, a saúde e a segurança de seu povo. Dependendo do lugar, seu nome era Ligapup, Lorop ou Papa
Niman Kachina, a chegada dos Kachinas nos Pueblos Hopi, nos Estados Unidos, festejados durante dez dias com danças e cantos. Os kachinas eram divindades ligadas às forças da natureza e, uma vez por ano, traziam bençãos para as pessoas, voltando depois para o seu mundo subterrâneo.
Dança do Milho dos índios Iroquois, celebrando a colheita e agradecendo às divindades da terra e da natureza: Eithinoha, a mãe erra e a mãe do milho e Aataentsic, "a mulher que caiu do céu", mãe dos ventos e criadora da vida.
Celebração do Feng Po, a deusa chinesa do tempo, senhora dos ventos e dos animais selvagens. Feng Po controlava os ventos cavalgando um tigre dourado e guardando-os em seu grande sacola nas costas.
No folclore irlandes, acredita-se que ao meio dia pode ser vista a entrada secreta para o centro da terra no topo do monte Scartaris.
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