"Sou filha do Sol, trazida pelo vento. Sou verdadeira Bruxa por dentro. Bruxa nascida do fogo, meu espirito é soberano. Sou a transformação, a destruição e também sou a criação. Vivo com liberdade, criatividade e lealdade. Assim vão me encontrar. E se procurarem bem no fundo da fogueira, lareira ou de uma vela Os meus olhos vão achar na chama daquilo que queima o meu espirito, estará lá. Mas logo vos aviso, se mau intencionado estás, não procurarás"

Rosângela Amaral

28 março 2013

Celebração do dia

Dia de Kwan Yin, na China e no Japão, a protetora dos lares e deusa da compaixão, da cura, da bondade e da felicidade. Kwan Yin é um “bodhisattwa” feminino, o equivalente chinês da Virgem Maria. Seu nome significa “aquela que ouve o choro do mundo”, atendendo a cada oração que lhe é enviada. Ao pronunciar-se seu nome, alcança-se alívio para as dores físicas e morais. Seus seguidores não comem carne e não praticam nenhum ato de violência, vivendo de forma harmônica, fazendo caridade. As estátuas de Kwan Yin representam-na segundo galhos de salgueiro ou coberta de jóias; seus gestos são de generosidade e banimento dos medos e dificuldades. As pessoas usam suas estatuetas para meditação, repetindo constantemente seu nome para atrair seus dons de paz e compaixão.
Na Índia, celebração da deusa da sabedoria Srasvati, a protetora dos nascimentos e das mulheres, senhora do conhecimento, da fertilidade e da prosperidade. Como padroeira de todas as artes, ela era reverenciada pelos artistas e poetas com oferendas de frutas, flores e incenso, pedindo-lhe o dom da criatividade e da eloquência.
Antigamente na China, reverenciava-se também Tou Mou, “A Escrivã do Céu”. Ela julgava todos os atos dos homens, registrando as datas importantes de suas vidas e anotando os reinos e as atribuições das divindades dos Nove Céus.

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